Quem não se lembra da famosa “Mulher de Branco” das brincadeiras de escola? Vez por outra ela aparecia no banheiro do colégio para assustar as crianças e causar burburinhos na sala de aula.
Foi a partir dessas memórias que surgiu a
performance “A Mulher de Branco”, do artista Luciano Teixeira. Segundo ele,
durante sua participação em um evento teatral realizado na cidade de Curitiba,
houve a necessidade de criar um espetáculo para marcar sua participação no
mesmo; após algumas horas pensando e recordando suas memórias afetivas, cômicas
e lembranças do passado e da infância, as recordações da “Mulher de Branco” foram
mais intensas e logo Luciano decidiu fazer um experimento sobre isso.

A pesquisa para concepção cênica da performance se
deu a partir das diversas “Mulheres de Branco” existentes não só no Brasil, mas
em outros países, por exemplo, Estados Unidos e Argentina. Em suas buscas, Luciano
conseguiu assimilar características marcantes dessa personagem da lenda
infantil e a construiu num agregado dessas múltiplas peculiaridades. Da mulher
traída à mãe solteira, o espetáculo perpassa por diferentes narrativas,
carregadas de elementos visuais, como espelhos e folhas secas, contrastando com
a luz e produzindo efeitos de beleza perspicaz.


Bem atentos aos comentários dos professores, os
estudantes de Teatro e universitários debateram para tornar seus espetáculos
mais ricos e assim tornar o cenário teatral de São Luís mais valoroso.
FONTE: MAURÍCIO D'PAULA
FOTOS: MAURÍCIO D'PAULA
FONTE: MAURÍCIO D'PAULA
FOTOS: MAURÍCIO D'PAULA
1 comentários:
Clique aqui para comentáriosBom, o Brasil piorou muito. Com o vigarismo da religião cujo nome é Petismo. Favoreceu bastante os bancos.
Mas há algo mais. Eis:
Necessitamos muito de bons hospitais. E escolas boas para os curumins.
Precisamos de alta-cultura. Alta literatura; Kafka, Drummond, Dostoievski, Machado de Assis, Aluísio Azevedo do Maranhão. De arte autônoma. E educação verdadeira nas escolas dos pequenos. O que não houve.
O Brasil vive consequência de nosso passado político bem atual (2 décadas).
Fome, falta de moraria, atraso, breguices, escolas ruins, falta de hospitais: concreto…
O resto são frasinhas® poderosas:
Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica:
A “Copa das Copas®” do PT® em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis! A Copa das Copas®, do PT© e de lula©.
Nada se fez em 13 anos para esse mal brasileiro horroroso. Apenas propagandas e propagandas e publicidade. Frasinhas.
Qual o poder constante da propaganda ininterrupta do PT®?
Apenas um frio slogan, o LUGAR DE FALA do Petismo® (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Skol®: a Cerveja que desce Redondo”/Ainda: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Apenas signos dessubstancializados. Sem corporeidade.
Aqui a superficialidade do PETISMO®:
Signos descorporificados. Sem substância. Não tem nada a ver com um projeto de Nação. Propaganda:
Nem tudo que é legal é honesto. O PT® nos induz ao engodo com facilidade.
O PT é brega, cafona, barango e o Kitsch político. Além de ser truculento e falso. Utilizar de tudo quanto é artimanha publicitária para enganar as pessoas constantemente, eis aí o jeitão petista de ser (não é durante eleição não. É sempre o ano todo!).
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